
Nós gatos já nascemos pobres, porém já nascemos livres... / Twitter: @roselyzenker; Orkut, Myspace e Facebook: Rosely Zenker / Post "100 filmes que eu mais gostei de ver": está em "junho 2009"
quarta-feira, junho 27, 2007
Onde queres prazer sou o que dói, e onde queres tortura, mansidão

sábado, junho 23, 2007
A melhor banda de todos os tempos da última semana
Nos dias que eu não tenho tempo de escrever novos posts, recomendo alguns textos que escrevi faz tempo e que considero muito legais! Para facilitar, vou selecionando os posts mais legaizinhos. Ficarei muito feliz com a visita de vocês, meus queridos leitores.

Como música faz falta em nossa vida
Uh, uh, uh, que beleza!!!!
Carta dum contratado
O sonho é meu e eu sonho que deve ter alamedas verdes
Eu sei que a vida pode ser bem melhor e será
Dom dom dim, dim dim dom, uo uôôô
sexta-feira, junho 22, 2007
Eu vou chorar lágrimas de crocodilo
Um pouco de glamour está à altura do que deve ser enfrentado com astúcia.
quinta-feira, junho 21, 2007
Quando os homens se entenderem
Quantos de nós já se sentiu assim além do que consegue pensar e sentir?
É uma sensação tão boa.
Hoje em dia a gente vê verdadeiros códigos de condutas em campanhas institucionais ou particulares, coisas tão simples que nem seria preciso falar, mas que é necessário convenver. Por exemplo: conduta ecológica no dia-a-dia, conduta cívica, conduta solidária, conduta ética. Nada disso teria que ser dito, mas vivido naturalmente. Mas o princípio primitivo atua mais fortemente no homem. Até mesmo viver sem fazer o mal, mas sem se importar com ninguém além de si mesmo, já é lamentável. A gente não lamenta quando alguém abre o vidro da janela do ônibus ou do carro e joga fora algum lixo, muitas vezes reciclável, como garrafa ou latinha? E nada de pensar que essas atitudes são fruto da pobreza, porque não é difícil ver um carrão (mais caro que um preço de uma boa casa) fazer isso.
O que seria papel da arte, da cultura, da religião, da educação, da família, mostrar uma possibilidade sublimada de vida, parece não atingir o seu objetivo nem de longe.
Mas ainda bem que existe a sublimação. Dá uma esperança a mais, uma alegria a mais, um sentido a mais, um sonho a mais, uma certeza a mais, um caminho a mais, mostra-nos que é possível saber o que é felicidade, apesar.
terça-feira, junho 19, 2007
Um belo dia resolvi mudar
domingo, junho 17, 2007
C'est fini la poesia, mas a guerra todo dia, dia a dia, não

quinta-feira, junho 14, 2007
Vem Kafka comigo, la cucaracha

Estávamos, eu e Simone, na faculdade de Letras, à noite (toda estória de terror que se preze tem que ser à noite, e se for na usp, pior ainda!), ao final de uma aula. Os corredores já estavam vazios.
Entramos no banheiro. Enquanto Simone foi à casinha, eu fiquei me arrumando no espelho, e conversávamos descontraidamente. De repente, entrou uma barata enooooooorme e voadora!! Eu queria gritar "uma barata!", mas só o que conseguia fazer era abrir a boca e proferir:
AHHHHHHHH!!!!!!!!!!
Pior é que a barata ficou voando em círculos, e eu não conseguia nem chegar à porta para sair. Estava encurralada. Passado algum tempinho, Simone saiu da casinha e juntas iniciamos o coro:
AHHHHHHHH!!!!!!!!!!
A barata não parava de voar!
"Vou tentar jogar o meu sapato!" "Cuidado!" "Vixe, Maria!" "A faculdade está vazia, ninguém vai nos escutar!" "Vamos esperar um pouco para ver se ela pára de voar!"
Assim que dissemos esta última frase, saiu uma outra garota de uma das casinhas, com um tamanco na mão e matou a barata: "POW!!". Não sei o que mais me assustou: se a barata em si, a menina que saiu de surpresa (imaginava que não tinha mais ninguém por ali), se a barata sendo estatelada por um tamanco.
Após a resolução, descobrimos como cada uma tinha passado pela situação:
Eu, que naquela altura ainda tinha fobia de barata, não conseguia pronunciar palavra. Apesar de ver a realidade, não conseguia reagir a ela;
A Simone, que, ouvindo os gritos e não sabendo o que estava acontecendo, imaginou que tinha entrado um tarado no banheiro e estava pronta para sair da casinha e esbofetar alguém;
A outra garota, que desde o início imaginou que tinha entrado uma cobra no banheiro, e só se convenceu de que não era quando ela ouviu a gente dizer que o "objeto misterioso" estava voando. Aí ela se tranquilizou porque não tinha medo de baratas.
Ou seja, fobia é foda, mesmo! (risos) Cada um, no seu momento de medo, pensa nas possibilidades mais assustadoras.
quarta-feira, junho 13, 2007
Eu estava à toa na vida

sexta-feira, junho 08, 2007
Pode vir quente que eu estou fervendo

Não é de hoje que a gente vê tanto na televisão quanto em outras mídias propagandas de mau gosto.
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Pior é quando as propagandas chegam a ofender as pessoas.
Com desculpa esfarrada de que não têm a intensão de ofender, apenas de divertir humoradamente, as empresas tiram barato das pessoas, até mesmo de entidades, e ainda ganham ibope, aumentando o lucro. De maneira nada ética. Lembremos que até mesmo piadas racistas não têm em princípio o objetivo de ofender, mas nem por isso o deixam de ser repulsivas.
Se por um lado há liberdade de expressão, e não vale proibir o que será divulgado, também não se pode perder o bom senso e o respeito.
Por causa disso, eu vim hoje divulgar o Conar.
Não é um órgão de censura, mas que avalia as condições das propagandas publicitárias, verificando, através de denúncias inclusive de consumidores, se não está havendo falsidade ideológica, abuso, ofensa, enganação. E o Conar, constando que uma propaganda é imprópria, pode suspendê-la (por exemplo, recentemente, a Peugeot foi desvinculada da televisão por mostrar uma atitude imprópria contra a "sogra").
"O CONSUMIDOR GANHA ALGUMA COISA QUEIXANDO-SE NO CONAR?
Sim. No exercício de sua cidadania o consumidor, denunciando o anúncio que eventualmente o tenha prejudicado ou ofendido, impedirá que outros consumidores venham a sofrer os mesmos impactos negativos e contribuirá para o aprimoramento da propaganda brasileira, de forma a impedir que anúncios de má-fé, enganosos ou abusivos venham a prosperar impunemente". (http://www.conar.org.br/)
Participe! Denuncie! Divulgue!
Por uma sociedade mais livre. Mais ética. Mais feliz.
http://www.conar.org.br/
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http://www.conar.org.br/
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quarta-feira, junho 06, 2007
Ora, vejam só!
Ontem descobri que sou mais uma vítima da "depressão sazonal".
E, ao contrário do que muita gente pensa, essa depressão (ou seja, falta de vontade de fazer as coisas, mais tristeza, alteração de humor e apetite, necessidade de dormir mais, pouca resistência ao frio, entre outros sintomas) não é ocasionada pelas baixas temperaturas.
Estive pesquisando na internet e descobri que principalmente mulheres entre 20 e 30 anos, até os 40 mais ou menos, podem diminuir a produção de alguns hormônios por causa dos dias mais curtos e menos exposição à luz.

E o tratamento inicial é feito justamente com fototerapia. Aumentar a luz do quarto e da casa, ficar ao sol sempre que possível, enfim, fico feliz só de pensar nos benefícios que estão bem aí pertinho de mim.
Para quem a situação fica mais difícil, tem até tratamento medicamentoso. O que acho que não será o meu caso! Mas é sempre bom ficar de olho, né!
terça-feira, junho 05, 2007
Ainda lembro daquele beijo
Passei por perto e, sem querer, deixei cair o talco em cima dele. Mas não foi só em cima dele: o talco caiu de cabeça para baixo, com a tampa aberta, e acertou em cheio. O cachorrão levantou a cabeça, com pontos de interrogação na cara.
__ Ai, desculpa, cachorrão!
Quando vi, não deu para não dar risada!
O fiofó todo branco de talco!!
Ficou cheirosinho, né, cachorrão?
domingo, junho 03, 2007
Zumbe besouro um ímã

sexta-feira, junho 01, 2007
Eu perdi o meu medo da chuva

Mas neste site a conversa é outra. Aqui é só da fiada.
Ai, eu tenho tanto orgulho do meu trabalho no mestrado!
Estou aprendendo tanto!

Superfantástico amigo
E estou reduzindo a quantidade de saquinhos de plástico, daqueles de embrulhar as compras. Esses saquinhos podem ser reaproveitados em casa como sacos de lixo, mas mesmo assim sempre vem muito mais saquinhos do que a gente precisa. Assim, pego do supermercado uma caixa de papelão, onde trago as minhas compras. É bem prático, e depois ainda mando a caixa para a reciclagem.
Fico imaginando a quantidade de coisas boas que as empresas poderiam fazer pelo mundo. As escolas particulares, por exemplo, se recolhessem lápis de cor que as crianças não quisessem mais, ou ainda papéis de rascunho, e distribuíssem em creches, nenhuma delas estaria desabastecida. Creche é outra instituição falida. Algumas ainda recebem ajuda da iniciativa particular, ou seja, ajuda das pessoas mesmo. Mas tem cada uma tão tristinha... nenhum ambiente para crianças deveria se parecer com um hospital triste. Nem hospital para crianças deveria se parecer hospital. Para mim, ver paredes frias e nuas em locais para crianças me corta o coração.