Nós gatos já nascemos pobres, porém já nascemos livres... / Twitter: @roselyzenker; Orkut, Myspace e Facebook: Rosely Zenker / Post "100 filmes que eu mais gostei de ver": está em "junho 2009"
segunda-feira, dezembro 03, 2007
Qualquer coisa que se sinta
Ainda preciso me acostumar a ditar um texto que deveria ser escrito e não falado como agora. Eu me confundo um pouco na elaboração da frase. Mas é um recurso que irá me ajudar bastante quando eu me acostumar..
O nome do programa é ViaVoice. Ele capta alguns erros, mas a maior parte do ditado transforma-se automaticamente em palavras escritas. Inclusive, posso ditar pontuações. Sei que o trabalho de transcrição é um pouco complicado, a língua falada é muito diferente da língua escrita. As correções nas transcrições são muitas. Ao menos vendo o texto sendo produzido na hora, a gente consegue corrigi-lo com mais facilidade..
é muito bom ter uma perspectiva de expressão. Tem me feito muita falta escrever. É como se minha alma estivesse muda. E agora faço um tipo de fisioterapia, para reaprender a me expressar. espero em breve poder retomar o trabalho da minha dissertação. Ultimamente, tudo o que tenho feito é me informar sobre a bursite, inflamação que tenho no meu ombro direito e corrido atrás de tratamento.
Aguardem, meus queridos leitores... Em breve estarei de volta!!!
quarta-feira, novembro 14, 2007
Panela velha é que faz comida boa
Tenho um monte de coisas a contar, ansiosa a escrever, mas preciso me poupar...
Olha, a gente não sabe o que é terceiro mundo até precisar de um hospital público.
Cada coisa que a gente vê nos corredores que dá até arrepio.
Estou "em acompanhamento" no hospital universitário. Acompanhamento só virtual, porque o hospital não tem a mínima condição de atender algo mais grave que uma distenção muscular.
Para vocês terem idéia, o hospital não tem nem aparelho de ressonância magnética.
O médico me encaminhou para fisioterapia, mas não há vagas. Ou seja, não há nada que se possa fazer. Só esperar o problema "passar sozinho".
Ô, paciência para ficar em fila de espera, correndo para cá e para lá para tentar conseguir ficar em alguma fila de espera no sistema público...
Gente, a pior coisa do mundo é ficar sem convênio médico neste país!!
domingo, outubro 07, 2007
Tocar na banda, para ganhar o quê?
domingo, setembro 30, 2007
Andar com a fé eu vou, que a fé não costuma falhar
Hoje refleti muito a respeito desta prece de São Francisco. Para mim, é a prece mais linda que conheço (se bem que não há tantas preces boas por aí...).
Acho que ela resume o que se trata de "o amor incondicional".
Oração de São Francisco
Senhor fazei de mim um instrumento de vossa paz
Onde houver ódio que eu leve o amor
Onde houver ofensa que eu leve o perdão
Onde houver discórdia que eu leve a união
Onde houver dúvida que eu leve a fé
Onde houver erro que eu leve a verdade
Onde houver desespero que eu leve a esperança
Onde houver tristeza que eu leve a alegria
Onde houver trevas que eu leve a luz
Oh! Mestre, fazei com que eu procure mais consolar do que ser consolado, compreender do que ser compreendido, amar do que ser amado, pois é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é morrendo que se nasce para a vida eterna.
Amém.
domingo, setembro 23, 2007
Ocupado pela décima vez

quinta-feira, setembro 20, 2007
Meu companheirinho, ursinho Pimpão
No primeiro dia de dor, não conseguia sequer mover o braço. Encontrei dificuldades nas tarefas mais simples: ops, prender o cabelo, escrever (era tudo o que eu precisava: ficar sem poder trabalhar!), abrir a tampa do vidro, vestir uma blusa, colocar pasta de dente na escova.
Faz a gente pensar nos pequenos e grandes privilégios que temos à nossa disposição todos os dias, rotineiramente, e que nem percebemos como são importantes.
Às vezes eu fico tão frustrada por terminar o dia sem ter conseguido completar os tópicos da agenda, sem ter conseguido finalizar um texto, sem ter conseguido, enfim, ter dado conta do que eu me comprometera a fazer.
Mas às vezes a nossa exigência está acima do limite humano do que nos é permitido realizar. Completar um dia, nos dias de hoje, é uma vitória. Milhares de coisas para fazer, milhares de pequenas realizações. São grandes conquistas.
Ah, estou cada vez aprendendo a ser mais amável comigo mesma, porque se eu não for, não vou conseguir ser feliz com toda a possibilidade de ser.
quinta-feira, setembro 13, 2007
Entrei de gaiato no navio

terça-feira, setembro 11, 2007
Para variar, estamos em guerra



segunda-feira, setembro 10, 2007
O canto dessa cidade sou eu

quinta-feira, setembro 06, 2007
Só não vai quem já morreu

quarta-feira, setembro 05, 2007
Vem meu amor, me tirar da solidão
segunda-feira, setembro 03, 2007
Que iluminava a escuridão

Eu sou carvão!
E tu arrancas-me brutalmente do chão
e fazes-me tua mina, patrão.
Eu sou carvão!
E tu acendes-me, patrão,
para te servir eternamente como força motriz
mas eternamente não, patrão.
Eu sou carvão
e tenho que arder sim;
queimar tudo com a força da minha combustão.
Eu sou carvão;
tenho que arder na exploração
arder até às cinzas da maldição
arder vivo como alcatrão, meu irmão,
até não ser mais a tua mina, patrão.
Eu sou carvão.
Tenho que arder
Queimar tudo com o fogo da minha combustão.
Sim!
Eu sou o teu carvão, patrão.
sábado, setembro 01, 2007
Faça o que tu queres, pois é tudo da lei

Tradução: Nenhum homem pode libertar-se, se não libertar com ele todos os homens ao seu redor. Minha liberdade é a liberdade de todos, e não sou verdadeiramente livre - livre não somente no pensamento, mas na ação - exceto quando minha liberdade e minha certeza encontram confirmação na liberdade e nos direitos de todos os homens, meus semelhantes (Desculpe-me alguma falha, mas também não sou expert em inglês!).
quinta-feira, agosto 30, 2007
Deixa chover, deixa a chuva molhar
quarta-feira, agosto 29, 2007
Nós somos os cantores do rádio
sábado, agosto 25, 2007
Eu sou a mosca que pousou em sua sopa

domingo, agosto 19, 2007
Sem lenço, sem documento

Quando a gente fica de luto, pensa mais sobre a morte.
Assim estou esta semana.
Morte para mim é partir para uma viagem deixando para trás todas as nossas coisas. Viajar sem mochila, na companhia de ninguém. Só levando o que se tem no coração e na mente.
Uma viagem sem volta, interrompendo tudo o que se estava fazendo.
Uma vez fiz uma viagem muito longa. Quando cheguei em casa, percebi que tinha me esquecido de muitas coisas minhas. Quando cheguei, descobri uma vida de presente para mim: a que tinha deixado e que poderia recuperar. E como estava liberta de tudo, tive a liberdade de não repossuir as que não me deram o alívio da ausência.
Percebi que não era tão difícil abandonar tudo.
Mais triste é para quem fica, porque a presença de nossa passagem pelos lugares e pelas coisas está impregnada. A nossa presença-ausência incita a saudade.
Saudade de quem vai. Esperando a nossa vez. Torcendo para que não fiquemos sós enquanto não vamos. Torcendo para nossa vida ainda faça muito sentido.
Apegos construtivos e destrutivos. Enquanto não chegou ainda a nossa hora, aprendamos com a morte a desfazer do que não precisamos, a desfazer do que nos prejudica. Apeguemos ao que nos fortalece, ao que nos dá alegria.
Que encontre paz no meio do caminho.
sexta-feira, agosto 17, 2007
quarta-feira, agosto 15, 2007
Ei de cantar aquela canção
sexta-feira, agosto 10, 2007
Hoje o samba saiu atrás de você
Ah, muitas coisas não vão terminar nunca porque estão sempre se transformando.

Mas eu acho que a gente pode ter uma imensa oportunidade de enxergar tudo o que está à nossa frente de uma maneira diferente todos os dias: todo dia beijando uma pessoa diferente; e quando a gente acorda e beija a mesma pessoa todo dia para sempre, sabe que esta pessoa está sendo uma nova pessoa todos os dias.
A gente está sempre se transformando!!!
Tudo sempre está em nós.
Agora, já, aqui neste momento o tempo todo.
quarta-feira, agosto 08, 2007
Calma alma minha, calminha

terça-feira, agosto 07, 2007
Sou feliz, por isso estou aqui
segunda-feira, agosto 06, 2007
Quero ver o seu corpo dançar sem parar

sexta-feira, agosto 03, 2007
A lua, quando ela roda, é nova, crescente ou meia lua, é cheia
Há alguns posts atrás, eu contei alguns causos de faculdade em que ela estava envolvida.
E vou parabenizá-la aqui no blog porque também tenho um outro causo de faculdade para contar e que diz respeito a esta data tão especial.
Não me lembro se estávamos no primeiro ou no segundo ano de curso de francês (o que significa que eu estava no terceiro ou quarto ano de faculdade, já que eu mudei de curso no final do primeiro ano), mas sei que a professora se chamava Cristina.
E, se não me engano, estávamos estudando verbos.
Parecia que iria ser um dia normal, que iríamos para as aulas, intervalo, final de aulas.
Mas... eu tinha levado um bolo (fiz ou comprei?) para cantarmos parabéns para a Simone.
Chamei os nossos amigos, encontramos uma sala vazia e fizemos a nossa festinha, com direito a cantar parabéns, foto e tudo (aliás, onde foram parar estas fotos??).
Estávamos tão contentes que resolver matar aula nem foi necessário, cabular era uma necessidade óbvia.
Depois de comer, fomos ao gramadinho em frente à faculdade. E, muito mais que felizes, subimos na árvore para tirar outras fotografias.
Na minha memória, a Simone estava com um agasalho branco e calça jeans meio clara.
Foi um dia muito bom.
Na aula seguinte, a professora, sentada à janela, após ter passado alguns exercícios:
"A gente estranha quando metade da classe não está presente, a gente pensa que pode ter acontecido alguma coisa... é estranho quando olhamos pela janela e vimos os nossos alunos em cima da árvore fazendo a maior algazarra".
É isso mesmo, a gente pisou na bola!
A copa da árvore que a gente subiu ficava bem em frente à janela da aula que estávamos matando, e a professora viu todo o alvoroço.
quarta-feira, agosto 01, 2007
Eterna noite sempre a primeira

Eu não sou besta para bancar onda de herói
Nem tudo nos leva a um fim, nem tudo constrói. Às vezes a luta é para apenas pagar contas.
Ou quase pagar as contas.
Abocanhamos um bocado de ar e voltamos a mergulhar. Afinal, a vida tem que continuar...
À noite, pelo menos, dá ainda para dobrar uma dezena de tsurus e tornar o cesto um pouco mais colorido...
segunda-feira, julho 30, 2007
E eu só tenho o Zé para consolar
Quando descemos para dar uma caminhada, constatamos que a maré invadiu a rua, levando sujeira e areia para as calçadas.
Os pedestres andavam atônitos, aglomerados, observando as águas adentrando na cidade. E águas muito sujas por sinal.
Não preciso nem dizer que parte do calçadão desmoronou, e parece que todo ele agora está em perigo...
Puxa! Imagine daqui a 10 anos, quando o aquecimento global causar uma alta ainda maior da maré, do nível do mar...
Vai ser um prejuízo e tanto para as cidades litorâneas. E não só economicamente falando...
Ontem senti falta da minha máquina fotográfica para registrar este acontecimento...
domingo, julho 22, 2007
De tanto levar flechada do seu olhar
Sartre, Que é a literatura?
sexta-feira, julho 20, 2007
No horizonte a linha do oceano

Eu e o Márcio saímos para dar uma voltinha no calçadão.
Após comprar um refrigerante, fomos sentar nas pedras para admirar o mar por alguns instantes.
Assim que sentei na pedra, vi algo na água com a impressão de ter sido uma tartaruga. Mas logo me corrigi: poderia ter sido um saco de lixo, um peixe talvez. Alguns minutos depois, olhei de novo para o mesmo lugar e lá estava ela! Era uma tartaruga mesmo!!
Eu e o Márcio ficamos ali durante uma meia hora e observamos uma dezena de vezes ela aparecer na superfície. Houve um momento em que o Márcio viu uma outra, menor, essa eu não vi.
Até encontrei uma foto na internet bem parecida com a que vimos. Apesar de ela ficar só alguns segundos à mostra (e a água é tão barrenta que a gente só via quando ela se emergia toda), reparamos nos lindos desenhos na cabeça.
Fiquei muito feliz! Quem diria, em plena praia de São Vicente!
Espero que ela não fique com tosse por nadar no meio de tanta porcaria! (risos).
Emocionante.
quarta-feira, julho 18, 2007
Da manga rosa quero o gosto e o sumo

terça-feira, julho 17, 2007
segunda-feira, julho 16, 2007
São Jorge, por favor me empresta o dragão!

sexta-feira, julho 13, 2007
Quando a gente gosta, é claro que a gente cuida
quinta-feira, julho 12, 2007
Eu também quero beijar!
terça-feira, julho 10, 2007
Staying alive
domingo, julho 08, 2007
Eu só quero chocolate
Vou recomendar um blog maravilhoso que visitei hoje: http://nosquatrocantosdomundo.blogspot.com/
Gente, reparem as fotos maravilhosas, nos comentários detalhados, eu me senti viajando para lugares muito agradáveis!!!
Vale a pena conferir...
sexta-feira, julho 06, 2007
O pato pateta pintou o caneco

"Descobri que determinação é levantar mais vezes do que cair..."
Mas a lógica da minha matemática me indica:
Cair uma vez... levantar.
Cair uma vez... levantar.
Cair uma vez... levantar.
Como se pode levantar mais vezes do que cair???
quinta-feira, julho 05, 2007
Quem é você, diga se gosta de mim

Imagem: http://blog-dominique.autie.intexte.net/blogs/index.php/2006/04/07/statuaire_5
quarta-feira, julho 04, 2007
Vamos fugir deste lugar

quarta-feira, junho 27, 2007
Onde queres prazer sou o que dói, e onde queres tortura, mansidão

sábado, junho 23, 2007
A melhor banda de todos os tempos da última semana
Nos dias que eu não tenho tempo de escrever novos posts, recomendo alguns textos que escrevi faz tempo e que considero muito legais! Para facilitar, vou selecionando os posts mais legaizinhos. Ficarei muito feliz com a visita de vocês, meus queridos leitores.

Como música faz falta em nossa vida
Uh, uh, uh, que beleza!!!!
Carta dum contratado
O sonho é meu e eu sonho que deve ter alamedas verdes
Eu sei que a vida pode ser bem melhor e será
Dom dom dim, dim dim dom, uo uôôô
sexta-feira, junho 22, 2007
Eu vou chorar lágrimas de crocodilo
Um pouco de glamour está à altura do que deve ser enfrentado com astúcia.
quinta-feira, junho 21, 2007
Quando os homens se entenderem
Quantos de nós já se sentiu assim além do que consegue pensar e sentir?
É uma sensação tão boa.
Hoje em dia a gente vê verdadeiros códigos de condutas em campanhas institucionais ou particulares, coisas tão simples que nem seria preciso falar, mas que é necessário convenver. Por exemplo: conduta ecológica no dia-a-dia, conduta cívica, conduta solidária, conduta ética. Nada disso teria que ser dito, mas vivido naturalmente. Mas o princípio primitivo atua mais fortemente no homem. Até mesmo viver sem fazer o mal, mas sem se importar com ninguém além de si mesmo, já é lamentável. A gente não lamenta quando alguém abre o vidro da janela do ônibus ou do carro e joga fora algum lixo, muitas vezes reciclável, como garrafa ou latinha? E nada de pensar que essas atitudes são fruto da pobreza, porque não é difícil ver um carrão (mais caro que um preço de uma boa casa) fazer isso.
O que seria papel da arte, da cultura, da religião, da educação, da família, mostrar uma possibilidade sublimada de vida, parece não atingir o seu objetivo nem de longe.
Mas ainda bem que existe a sublimação. Dá uma esperança a mais, uma alegria a mais, um sentido a mais, um sonho a mais, uma certeza a mais, um caminho a mais, mostra-nos que é possível saber o que é felicidade, apesar.
terça-feira, junho 19, 2007
Um belo dia resolvi mudar
domingo, junho 17, 2007
C'est fini la poesia, mas a guerra todo dia, dia a dia, não

quinta-feira, junho 14, 2007
Vem Kafka comigo, la cucaracha

Estávamos, eu e Simone, na faculdade de Letras, à noite (toda estória de terror que se preze tem que ser à noite, e se for na usp, pior ainda!), ao final de uma aula. Os corredores já estavam vazios.
Entramos no banheiro. Enquanto Simone foi à casinha, eu fiquei me arrumando no espelho, e conversávamos descontraidamente. De repente, entrou uma barata enooooooorme e voadora!! Eu queria gritar "uma barata!", mas só o que conseguia fazer era abrir a boca e proferir:
AHHHHHHHH!!!!!!!!!!
Pior é que a barata ficou voando em círculos, e eu não conseguia nem chegar à porta para sair. Estava encurralada. Passado algum tempinho, Simone saiu da casinha e juntas iniciamos o coro:
AHHHHHHHH!!!!!!!!!!
A barata não parava de voar!
"Vou tentar jogar o meu sapato!" "Cuidado!" "Vixe, Maria!" "A faculdade está vazia, ninguém vai nos escutar!" "Vamos esperar um pouco para ver se ela pára de voar!"
Assim que dissemos esta última frase, saiu uma outra garota de uma das casinhas, com um tamanco na mão e matou a barata: "POW!!". Não sei o que mais me assustou: se a barata em si, a menina que saiu de surpresa (imaginava que não tinha mais ninguém por ali), se a barata sendo estatelada por um tamanco.
Após a resolução, descobrimos como cada uma tinha passado pela situação:
Eu, que naquela altura ainda tinha fobia de barata, não conseguia pronunciar palavra. Apesar de ver a realidade, não conseguia reagir a ela;
A Simone, que, ouvindo os gritos e não sabendo o que estava acontecendo, imaginou que tinha entrado um tarado no banheiro e estava pronta para sair da casinha e esbofetar alguém;
A outra garota, que desde o início imaginou que tinha entrado uma cobra no banheiro, e só se convenceu de que não era quando ela ouviu a gente dizer que o "objeto misterioso" estava voando. Aí ela se tranquilizou porque não tinha medo de baratas.
Ou seja, fobia é foda, mesmo! (risos) Cada um, no seu momento de medo, pensa nas possibilidades mais assustadoras.
quarta-feira, junho 13, 2007
Eu estava à toa na vida

sexta-feira, junho 08, 2007
Pode vir quente que eu estou fervendo

Não é de hoje que a gente vê tanto na televisão quanto em outras mídias propagandas de mau gosto.
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Pior é quando as propagandas chegam a ofender as pessoas.
Com desculpa esfarrada de que não têm a intensão de ofender, apenas de divertir humoradamente, as empresas tiram barato das pessoas, até mesmo de entidades, e ainda ganham ibope, aumentando o lucro. De maneira nada ética. Lembremos que até mesmo piadas racistas não têm em princípio o objetivo de ofender, mas nem por isso o deixam de ser repulsivas.
Se por um lado há liberdade de expressão, e não vale proibir o que será divulgado, também não se pode perder o bom senso e o respeito.
Por causa disso, eu vim hoje divulgar o Conar.
Não é um órgão de censura, mas que avalia as condições das propagandas publicitárias, verificando, através de denúncias inclusive de consumidores, se não está havendo falsidade ideológica, abuso, ofensa, enganação. E o Conar, constando que uma propaganda é imprópria, pode suspendê-la (por exemplo, recentemente, a Peugeot foi desvinculada da televisão por mostrar uma atitude imprópria contra a "sogra").
"O CONSUMIDOR GANHA ALGUMA COISA QUEIXANDO-SE NO CONAR?
Sim. No exercício de sua cidadania o consumidor, denunciando o anúncio que eventualmente o tenha prejudicado ou ofendido, impedirá que outros consumidores venham a sofrer os mesmos impactos negativos e contribuirá para o aprimoramento da propaganda brasileira, de forma a impedir que anúncios de má-fé, enganosos ou abusivos venham a prosperar impunemente". (http://www.conar.org.br/)
Participe! Denuncie! Divulgue!
Por uma sociedade mais livre. Mais ética. Mais feliz.
http://www.conar.org.br/
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quarta-feira, junho 06, 2007
Ora, vejam só!
Ontem descobri que sou mais uma vítima da "depressão sazonal".
E, ao contrário do que muita gente pensa, essa depressão (ou seja, falta de vontade de fazer as coisas, mais tristeza, alteração de humor e apetite, necessidade de dormir mais, pouca resistência ao frio, entre outros sintomas) não é ocasionada pelas baixas temperaturas.
Estive pesquisando na internet e descobri que principalmente mulheres entre 20 e 30 anos, até os 40 mais ou menos, podem diminuir a produção de alguns hormônios por causa dos dias mais curtos e menos exposição à luz.

E o tratamento inicial é feito justamente com fototerapia. Aumentar a luz do quarto e da casa, ficar ao sol sempre que possível, enfim, fico feliz só de pensar nos benefícios que estão bem aí pertinho de mim.
Para quem a situação fica mais difícil, tem até tratamento medicamentoso. O que acho que não será o meu caso! Mas é sempre bom ficar de olho, né!
terça-feira, junho 05, 2007
Ainda lembro daquele beijo
Passei por perto e, sem querer, deixei cair o talco em cima dele. Mas não foi só em cima dele: o talco caiu de cabeça para baixo, com a tampa aberta, e acertou em cheio. O cachorrão levantou a cabeça, com pontos de interrogação na cara.
__ Ai, desculpa, cachorrão!
Quando vi, não deu para não dar risada!
O fiofó todo branco de talco!!
Ficou cheirosinho, né, cachorrão?
domingo, junho 03, 2007
Zumbe besouro um ímã
